Sobre nós 

     Somos 5 alunos do 12ºano da Escola Secundária da Sertã, e no âmbito da disciplina de Área de Projecto estamos a desenvolver um trabalho sobre transplantes. Estamos a focar-nos em questões como: 

·        Será possível receber um órgão que não seja da nossa espécie? 

·        O que é um transplante?

·         Quem pode ser dador vivo?

·         Tráfico de órgãos – Poderão as listas de espera contribuir para um aumento do tráfico de órgãos?

·         Órgãos artificiais serão a melhor solução?

·         Quais os problemas éticos e as respectivas perspectivas religiosas?

·         Quais os tipos de transplante mais frequentes?

·         Será o transplante de medula óssea tão complexo e doloroso como se pensa?

·         Em que consiste o tratamento de imunossupressão?

·         Legislação – o que devemos saber?

·        Será possível uma pessoa superar psicologicamente o facto de ter recebido um órgão de outra pessoa?

Nossos utilizadores

Se encontrarem alguma notícia ou site que achem que nos pode ajudar, enviem para o nosso mail.

Comentem o nosso site e as notícias nele presente, pois é das criticas que os bons projectos nascem.

A sua visita e colaboração contribuem em muito para o nosso projecto.

 

Passe a palavra: Dê sangue, e quando morrer deixe os seus órgãos para doação. Pode salvar muitas vidas!

 

Muito obrigada pela sua visita,

Catarina Fernandes

Catarina Marçal

Daniela Alves

Fábio Alves

João Serrano

História do Projeto 

Para a escolha do nosso tema, em primeiro lugar, valorizámos as nossas escolhas profissionais para o futuro. A área englobante era comum: Saúde. Entre terapia da fala, ciências forenses e medicina arranjámos um objecto comum: o corpo humano.

O avanço da tecnologia progride agora no sentido do melhoramento do corpo humano, e no aumento tanto da qualidade de vida como da esperança média de vida. Apesar de estar perto, a ciência ainda não conseguiu reconstituir um órgão completamente, e “produzi-lo” a larga escala; a falência de órgãos é então um problema grave e é também um objecto de estudo por parte de muitos cientistas. As soluções encontradas até agora relacionam-se com as células estaminais embrionárias (células totipotentes), mas bioeticamente ainda não são aceites. Por isso, a principal solução é a transplantação com dadores vivos ou mortos, dependendo do órgão doado.

Foi a partir desta problemática que decidimos o nosso tema. Queremos com o desenvolvimento deste tema, como sendo um projecto, esclarecer a comunidade escolar e não-escolar, e apelar a que mais e mais pessoas se inscrevam como dadores.